Não entendo muito sobre licitações, mas sei que concorrência gera disputa, queda de preço e aumento na qualidade do serviço oferecido. É necessário às empresas que disputam, oferecer o melhor produto por um valor no mínimo razoável e que cumpra às especificações requeridas. Logo, se não há o processo, perdemos todo esse potencial comparativo, e viramos passageiros da boa vontade do monopólio.
Se bem que a atual gestão não leva muita sorte com esse tal processo licitatório. Nos últimos meses os casos de superfaturamento no preço dos materiais de construção para as obras da prefeitura e na mistura para merenda escolar deixou clara a deficiência que a galera do Silvio Motosserra (sem hífen?) Barros tem em controlar isso. E quando a coisa aperta e o Observatório denuncia, um joga para o outro e os vereadores dizem que não é papel deles fiscalizar.
Se não é deles, de quem será?
Outro ponto também coloca em cheque a licitação que será aberta para a exploração do serviço de transporte público em Maringá: a força política e econômica que tem a atual exploradora, que, para continuar a trabalhar na cidade, vai utilizar toda sua influência. Política, claro.
Enfim, resta-nos sentar e esperar chegar o ponto certo. Quem não quiser, que puxe a cordinha.
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